NÃO TENHAS PRESSA DE GOSTAR MUITO

NÃO TENHAS PRESSA DE GOSTAR MUITO

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A Galeria Sete tem o prazer de convidar para a próxima exposição, com um colectivo de artistas com ligações activas à ESAD – Caldas da Rainha, intitulada “não tenhas pressa de gostar muito“, comissariada pelo Museu Bernardo. Trata-se de um “[…] grupo heterogéneo de artistas, com idades e percursos artísticos distintos, procura-se dar a ver nesta exposição a multiplicidade e diversidade de sensibilidades, de meios e velocidades: estas obras falam de quem as fez, materializam hipotéticas proximidades e pedem um olhar que não quer ter pressa. […]”
A exposição abre no dia 10 de Fevereiro 2018 pelas 17h e termina a 14 de Março.
Durante a inauguração, pelas 18h30,  haverá uma performance de Nuno Silas.
Contamos consigo e com seus familiares e amigos. 🙂

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não tenhas pressa de gostar muito

Ana Battaglia Abreu
Axelle Gonçalves
Beatriz Inácio
Bruno de Marco
Catarina Simões
Duda & Guilherme Figueiredo
Guilherme de Castro Silva
Inês Henriques
Jorge Feijão
José Pedro Lira
José Sousa
Mário Soromenho Marques
Miguel Plantier
Nuno Silas & João Franca
Paulo Santos
Pedro Bernardo
Rogério Abreu
Susana Quevedo
Tiago Orfeu
Vicente Mateus

“A exposição “não tenhas pressa de gostar muito” , a ocorrer na Galeria Sete em Coimbra, parte de uma vontade colectiva de 22 artistas que se juntaram na Casa Bernardo (Caldas da Rainha), para mostrar o seu trabalho entre 11 de Novembro de 2017 e 28 Janeiro 2018. A esta mostra deram o nome “se uma estrela me falha, agarro numas nuvens”.
A exposição surge agora com o novo título retirado do filme “Os verdes anos” (1963), de Paulo Rocha, e que lhe serviu de mote: o tempo, a velocidade e a memória que, não sendo uniformes, podem ser partilhados naquilo que os aproxima e distancia.
Deste modo, reúne-se aqui um conjunto de trabalhos que resultam de práticas individuais que tiveram o seu desenvolvimento no mesmo “atelier”, entendendo-se este como um lugar sem paredes apenas confinado pela vontade de querer estar presente, fazendo e partilhando a prática artística num registo diário.
Grupo heterogéneo de artistas, com idades e percursos artísticos distintos, procura-se dar a ver nesta exposição a multiplicidade e diversidade de sensibilidades, de meios e velocidades: estas obras falam de quem as fez, materializam hipotéticas proximidades e pedem um olhar que não quer ter pressa.”

 

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